domingo, 7 de julho de 2013

Armário

Já reparou que a porta do armário está sempre aberta? Mesmo que seja só por alguns centímetros? Já reparou que não importa o quanto você tente fechá-la, basta que você saia e ela estará pelo menos um milímetro aberta quando você volta?
 Já reparou que quando pequeno você tem medo que pode haver dentro do seu armário? Já reparou que não importa o quanto você arrume suas roupas dentro dele, no outro dia pelo menos uma estará bagunçada?
Já reparou que em pelo menos 50% das historias de terror os monstros saem do armário? Já reparou que a porta do seu armário faz um rangido quando aberta vagarosamente? Já reparou que você fala enquanto dorme?
  Não?  Bom… eu já reparei.
 Acalme-se pequena criança, não vou te fazer mal, apenas gosto de te ver dormir.


Quem é esse homem de preto atrás de você?


Meu estava de férias e não tinha absolutamente nada para fazer então entrei em um site de bate papo, não havia ninguém on-line somente uma garoto chamado Luiiz, comecei a conversar com ele até que decidimos Ligar nossas Webcams, ele era um garoto lindo, com olhos azuis e cabelos loiros, mas havia um homem todo de preto atras dele e isso me incomodava, então decidi perguntar quem era o homem, ele leu a mensagem e assustado olhou para trás e o homem pegou a faca e cortou sua garganta, ele se sentou calmamente na cadeira e digitou: Quem é este homem de preto atrás de você? Eu assustada olhei para trás e…Bom você já deve saber mas eu que pergunto pra você, é você mesmo que esta lendo isso, quem é esse homem de preto atrás de você?

Creepypasta: A fábrica de bonecas

Minha irmã mais nova, Júlia, ganhou uma boneca muito estranha no natal, os olhos dela eram muito reais e me davam medo. Eu tinha 7 anos na época. Eramos uma família normal dos anos 50.
 Fui comprar pão, e na volta, eu vi a fábrica da marca da boneca da minha irmã, e decidi entrar. Lá dentro, eu vi algumas bonecas penduradas na parede. Achei muito estranho, e fui ver mais de perto. Aquelas não eram bonecas, e sim crianças. saí correndo, e nunca mais voltei lá. A fábrica foi fechada dois dias depois. A única foto que eu consegui tirar da boneca foi esta: 

Contado por : Matheus

“Era de madrugada quando o meu Irmão acordou com muita dor no estômago. E não tinha nenhum remédio para dor. Fomos procurar alguma farmácia 24 horas. Chegando lá compramos o remédio e fomos pra casa. No caminho passamos em frente a Igreja Sagrado Coração, na Vila Formosa. Eu vi um fantasma correndo em volta da Igreja e levei um susto muito grande. Puxei o meu Irmão, e apontei para a Porta da Igreja, onde havia um homem com roupas longas até os pés e cabelos compridos. Meu irmão achava que era apenas o segurança que cuidava do estacionamento, mas ao se aproximar percebemos que seus olhos estava virados e sua boca estava costurada. O meu irmão saiu correndo assustado para o outro lado da rua. Fiquei observando aquele fantasma, ele começou a caminhar em direção da porta central da Igreja o seu corpo atravessou totalmente a porta. Depois de alguns minutos, uma luz muito forte saiu pela janela da Igreja. Eu e o meu irmão voltamos para casa, e algo de estranho estava acontecendo, pois em cima da mesa o saleiro estava quebrado. O sal tinha formado o desenho de um Pentagrama. Agora não sei dizer se o espirito que estava na frente da Igreja é o mesmo que manifestou a atividade paranormal em minha casa.Nunca passei por algo tão estranho.”

compasso



Estava eu na escola na hora do recreio. Eu e meus colegas de sala de aula costumávamos inventar o que fazer. Quando lembrei de um certo jogo de bruxaria que me contaram, resolvi então contar aos meus colegas se eles queriam fazer o tal jogo do compasso. Eles ouviram e acharam bem interessante e eu resolvi fazer o tal jogo. Procurei saber se alguém tinha levado pra escola um compasso, pra minha surpresa um amigo meu tinha o tal compasso.
Então peguei o compasso e uma folha de papel branco e desenhei um circulo e dentro desse circulo as letras alfabéticas todas seguindo o circulo e fora do circulo números de 0 a 9.
No centro deste circulo colocamos o compasso e depois, como lembrei por pessoas que me contaram sobre o tal jogo, resolvemos fazer. Pra minha surpresa vieram mais pessoas querer ver o que estávamos fazendo e juntaram-se mais e mais pessoas, creio que tinha umas 15 ou mais pessoas, tudo isso na hora do recreio e emendando com a educação física, que na época o professor tinha faltado.
Continuando… eu lembrei que teria que rezar 3 vezes a oração da Ave Maria ao contrário, 1 Creio em Deus Pai e 1 Pai Nosso. Fazendo isso coloquei o compasso dentro do circulo, e claro, eu era o que recebia as perguntas. Estranhamente algumas pessoas começaram a querer saber sobre isso ou sobre aquilo, mas eu logo falei que fossem perguntas simples, até porque não queria ficar horas e horas lá fazendo o tal “jogo”. Quando então uma garota fez uma pergunta e eu, que estava sendo guiado, na pura ingenuidade e brincadeira, pois tinha apenas 13 anos na época e hoje tenho 23 anos. Ela queria saber sobre o avô, se o avô dela estava bem. Dei a tal resposta que o compasso me passou.
Depois disso passou alguns minutos, me cansei da brincadeira e saí do nada, sem fazer o tal ritual de saída do jogo. Eu sabia que pra entrar teria que fazer um ritual mas não quis fazer a saída. Foi aí que quando eu saí coisas estranhas começaram a acontecer dentro da escola. A tal garota que tinha feito a pergunta começou a mudar totalmente sua face. Ela estava parada em pé no meio da sala de alua e com um sorriso macabro. O pessoal da sala onde ela estava falou que ficaram assustados porque o sorriso que ela tinha no rosto era algo sinistro, como se não fosse ela e sim alguma coisa. Nisso uma professora da escola que era espírita falou que essa garota estava incorporada por um demônio ou um espírito sujo e que esse espírito tinha escapado por algum portal aberto. Fiquei calado porque de certa forma a culpa era minha por não ter feito o que teria que ser feito.
A professora fez um tipo de ritual dentro da sala pra expulsar esse demônio, mas não fiquei na sala. Depois disso outras coisas aconteceram, como outra pessoa que estava nesse jogo, que ficou presa dentro do banheiro e jura que tinha visto o vaso da privada trincar na frente dela… e de um garoto que falou que quando olhou pela janela desse banheiro, que a garota estava presa, viu o vidro da janela trincando e quebrando na frente dele. (~Consequências de um Jogo do compasso,mal feito.)

A mulher do vestido branco



Um dia, Marie decidiu viajar sozinha para um lugar bem distante, com seus 23 anos sabia se cuidar bastante, mas não sabia reagir para certas coisas. Ela alugou uma casa bem calma, e do lado dela havia um lago, onde toda noite ouvia barulhos, de modo que tivesse alguém andando naquela poça, e aqueles barulhos vinham lá de fora da casa… Naquela mesma semana, em uma quinta-feira, de madrugada ela acorda e vê uma mulher bem bonita, que usava um vestido branco e cabelos pretos, que olhava para Marie com um olhar maligno  e toda vez, que Marie lhe encontrava, se deparava com essa tal mulher olhando diretamente para ela e apontava toda vez para o topo de uma colina, bem no topo. Marie nunca entendia o porquê disso.
 Na noite seguinte, estava muito frio e assim, fez com que Marie fosse dormir mas cedo; naquela mesma noite, ela acorda assustada com as janelas batendo na cozinha. As cortinas balançavam e aquela corrente de ar frio toma conta da casa, causando calafrios em Marie.
 No outro dia, ao acordar escuta a porta do seu banheiro bater, como se alguém tivesse feito de propósito, como se alguém estivesse presente ali com ela. Naquele momento, lembra daquela mulher, que tinha visto nos dias anteriores. Marie quase morrendo de medo, sem toma banho e escovar os dentes, vai para a cidade pedir ajuda ou benzer aquela maldita casa, mas como ela foi para um lugar distante, não tinha carro ou algo do tipo, não podia ir para a cidade e infelizmente tinha que ficar com um espírito naquela maldita de casa. Ao passar as horas, ela se esquece daquela mulher e decide ligar para sua amiga, e pedir para que ela venha correndo para a casa em que Marie estava; sua amiga não podia pois tinha muitas coisas para fazer, Marie triste diz que tem que desligar o telefone, porque tinha ouvido um ruído. Ela verificou toda a casa e não achou nada, pensou e disse que era apenas ratos. Ela vai se deitar para que no dia seguinte possa ir em bora daquele maldito lugar. De madrugada, ela escuta um sussurro em seu ouvido, dizendo o seguinte: “você não vai conseguir escapar de mim! Eu vou te pegar!”. Marie fica assustada e com muito medo, decide esquecer e tentar dormir; após 10 minutos de passarem, Marie sente algo te puxando para baixo da cama, por um momento consegue se segurar mas depois não consegue, perde toda sua força, e é puxada para baixo da cama. Marie sente sensações entranhas e sente também socos em todas as partes de seu corpo, e assim, acaba morrendo.
Agora, ela é apenas mais uma pessoa morta, e eu acho que o próximo a ser morto pela tal mulher de vestido branco é você, tome muito cuidado essa noite, ela estará te esperando naquele cantinho mais escuro do seu quarto, ou em baixo de sua cama.

terça-feira, 21 de maio de 2013

O Velho Soldado.


Acendi a luz do lampião com cuidado. Já estava quase na hora do pequeno chegar. Desde o começo do mês aquele jovenzinho vinha ao anoitecer para conversar um pouco comigo. Eu adorava poder falar com ele.

Como sempre o menino chegou com um sorriso largo no rosto. Qualquer pessoa estranharia, pensaria maldade de ver um velho como eu conversando com um garotinho como aquele. Mas eu nunca tive nenhuma má intenção com ele. Na verdade ele fora meu primeiro amigo em muitos anos. Depois que você fica velho as pessoas se esquecem de você…

- Seu Bastião, boa noite! - tilintou o pequeno.
- Boa noite, Marcelo. – respondi – Como anda meu pequeno soldado?

O garoto riu. Adorava quando eu o chamava de soldado, sentia-se importante. Sentou no batente, do lado da minha cadeira. Começou a me contar como fora o seu dia, com quem brincara e qual fora a brincadeira. Falou-me sobre os cômodos novos que explorara na casa das tias, duas velhas solteironas que moravam no fim da rua, na qual estava passando uma temporada. Além de outras coisas que preenchem a vida das crianças de hoje em dia.

Quando terminou o garoto estava sem folêgo de tanto falar. Olhou para mim, ainda sorrindo e me pediu que contasse como o meu dia havia sido. Como sempre eu lhe contei que o havia sido entediante e que não tinha nenhuma novidede, mas se ele quisesse ouvir alguma historia da minha juventude eu adoraria entretê-lo. Ele logo se animou. Eu via muito de mim naquele garoto.

Quando mais jovem eu fora soldado. Lutei em revoluções, guerras e em toda sorte de levantes. Comecei minha carreira bem jovem, 16 anos, portanto também me aposentei cedo. Não soube levar uma aposentadoria tranquila, porém. A guerra estava em meu sangue e a calmaria que o envelhecimento trazia não me caiu bem. Aos 50 anos me suicidei, nesta mesma casa onde meu espírito tem vagado.
Boatos se espalharam e muitas pessoas tinha medo de se aproximar da minha casa. Diziam ser assombrada. Bom, de certa forma era verdade, eu estava lá. Mas então esse garoto apareceu e ele não tinha medo de mim. Ele sabia que eu já não estava mais vivo, mas isso não parecia incomodá-lo. Todo noite ele vinha e eu contava-lhe os meus feitos. Ele parecia satisfeito com isso. Eu também estava.

***
Nossa como eu adorava aquele velho! As histórias deles eram incríveis. Ele lutara em guerras, usara armas e matara pessoas. Fora um herói. Eu queria ser um herói. Penso que seja difícil que isso aconteça, devido as circunstâncias…

Depois que ele terminou a história nós nos despedimos e fui embora. No caminho eu pensava como o velho fora solitário em vida. Esse devia ser um dos sacríficios de ser um grande soldado. O homem se isolara de tal modo que nem sabia que no fim da rua não havia um casarão, mas sim um cemitério.
Era lá que eu estava enterrado. Morri ainda muito novo. Nunca poderei ser um soldado. Mas ainda terei o velho e ele poderá me contar suas histórias… Para sempre…

#PCSPIDER

O livro

Era uma bela noite, estava lá Andressa, se preparando para ir dormir, a lua estava cheia, estava linda, então se deitou na cama, começou a ler um livro que tinha uma maldição, que sua amiga tinha deixado quando morreu, ninguém sabe o porque.
Andressa leu, ficou espantada com o que via em cada página mas também ficava ciente que tudo aquilo era apenas fictício, que nada o aconteceria com ela. Foi virando algumas páginas depois começou a ver fotos de pessoas, não sabia o porque das fotos daquelas pessoas, então se deparou com a foto de sua amiga, na mesma hora se espantou ficando cada vez mais assustada. Andressa dormiu de repente, começou a ter pesadelos sinistros, todos os dias avistada um fantasma, um monstro, que à levava para lugares quentes, assustadores que nunca tinha visto, passando por uma floresta muito escura, com buracos negros sem fim, ouvia gritos de horrores, pessoas sendo queimadas.
Ela continuava seguindo o fantasma, ele tinha um “sorriso forçado” no rosto, era muito magro, no lúgar de seus olhos era um “X”
Ela acordava sempre em alguma parte do sonho, nesse primeiro pesadelo, ela acordou com o seu guia fantasma no meio da floresta, passando por alguns buracos, cada buraco tinha uma história uma sensação, ela sentia várias, mas ao mesmo tempo sentia como se alguém estivesse agredindo-a. 
Andressa acordava então, todos os dias com marcas pelo corpo, sempre com sangue.

Os dias foram passando, ela com cada vez mais marcas, seus pais perceberam, não sabiam o que fazer, Andressa contava o que acontecia e eles não acreditavam, pensavam que ela era louca, ela foi internada no hospício, a cada noite era mais pior.
Andressa em uma de suas noites teve o tal pesadelo, mas sempre acabava sem desfecho, não sabia o porque daquele tal fantasma, e ainda mais a guiando, chegou ao ponto final, onde lá esperava criaturas terríveis, fantasmas, demônios, ali era o inferno, ela não sabia porque era a tal escolhida, então perguntou para o seu guia,
- Porque eu? Porque vcs fazem isso? E Aquele livro?
Ele virou para ela, mas apenas não respondeu nada, ele era muito triste, isolado, guiava muitas pessoas como Andressa até aquele lugar. 
Ela viu sua amiga lá, só que ela parecia não saber de nada, nem de quem era, estava toda machucada, parecia aquela coisa infinita obscura, não dá para explicar. As criaturas que estavam presentes, foram se aproximando de Andressa então, tiraram seus olhos, formaram um ‘X’, sua boca era costurada, ela parecia como seu guia.

Encontraram Andressa morta, de uma forma muito assustadora, deitada em sua cama, com o livro em cima, seus pais ficaram horrorizados. Andressa, então era uma criatura do inferno se esqueceu de si mesma como sua amiga, vagando por aí, e levando crianças que lia aquele livro.

No dia da missa de velório de seu corpo, estava lá familiares, amigos, o Padre celebrando a missa, havia uma cruz representando Jesus na cruz, quando um espírito apareceu em cima do caixão de Andressa , olhando para seu próprio corpo sem saber o porque, depois foi se afastando, e se afastando indo para baixo, ainda desentendida, com gritos de horrores, de outros demônios presentes, então a cruz de Jesus começou a sangrar, caindo, seguidamente, ficando escuro.

Booa Noiite !


segunda-feira, 20 de maio de 2013

Uma ligação sem explicação

Janaina estava passando os números de telefone dos seus amigos da agenda velha para uma nova quando viu o número de Patrícia, uma amiga falecida alguns meses em um acidente de carro quando voltava de uma festa com seu namorado Pedro que até hoje estava em coma. O acidente foi causado por um motorista bêbado em alta velocidade e Patrícia morreu no local. Janaina sentiu um frio da espinha e uma tristeza repentina, pensou em ligar para o número e talvez escutar a voz de sua amiga em uma gravação se o telefone ainda estivesse ativado. Hesitou por um instante, pois não sabia qual seria sua reação ao escutar a voz da amiga, mas pegou o telefone discou o número. Escutou o telefone chamando duas vezes e fez menção de desligar, pois se sentia boba fazendo aquilo, porém alguém atendeu. “Alo.” “Oi Janaina.” – respondeu a pessoa do outro lado da linha. “Quem esta falando?” “Quem poderia ser? É a Patrícia.” “É impossível.” “Como assim? Você ligou para o meu número, quem você esperava que atendesse?” Aterrorizada e sem saber o que fazer Janaina continuou a conversa, que foi curta, pois ela estava com muito medo. Nos próximos dois meses ela continuou ligando para o número que sempre era atendido pela amiga já morta, conversava rapidamente e desligava. Pedro havia saído do coma, porém ainda se encontrava no hospital se recuperando das fraturas. Um dia Janaina decidiu que iria ligar e perguntar sobre o acidente e se ela se lembrava de algo. Ela ligou e as duas conversaram por período curto e Patrícia começou a fazer perguntas sobre seu namorado. “Janaina, você tem alguma noticia do Pedro? Por que ele não me liga? Ele me prometeu estar do meu lado não importa o que acontecesse. Ele desapareceu e não me liga, tenho me sentindo tão sozinha.” – perguntou Patrícia com voz de choro. Janaina estava paralisada, não sabia o que dizer ou qual seria a melhor resposta e falou a primeira coisa que lhe veio à mente. “Porque… porque você morreu no acidente de carro.” – respondeu ela com calafrios. A última coisa que ela escutou foi o grito de terror de sua amiga e o sinal de ocupado logo em seguida. Rapidamente ela re-discou o número de Patrícia, porém dessa vez a voz do outro lado da linha disse: “Este número é inexistente.”

Contado por : Jéssica

Eu acordei assustada, olhei pro relógio em cima da mesa, marcavam 3:00 hrs. Levantei para beber água, e ouvi uns barulhos estranhos, parei um estante pra ver se eu escutava mais alguma coisa, mas não escutei nada, coloquei o copo na pia e fui pro meu quarto, assim que virei o corredor dei de cara com uma criatura, estranha, escura, parecia uma mulher, com longos cabelos rindo pra mim, dei um grito e sai correndo para meu quarto. Fiquei pensando por um tempo, com certeza foi coisa da minha imaginação, voltei a dormir. Alguns minutos depois eu abri o olho de repente, vi a mesma mulher ainda rindo para mim, corri pro quarto dos meus pais, contei tudo pra eles, e eles me disseram que era tudo coisa da minha imaginação, que eu estava com sono e vendo coisas, e me levaram pro quarto. Nada aconteceu no dia seguinte, até anoitecer, levantei, desliguei a televisão, e fui pro meu quarto dormir, quando abri a porta, a mesma mulher ainda rindo pra mim, sentei no chão, comecei a chorar e gritei -POR QUE ESTÁ FAZENDO ISSO COMIGO?- E com um sorriso no rosto ela disse -Fique calma! só estou começando-

Anos depois, eu estou aqui, sentada no canto do meu quarto, com as mãos tentando tampar o ouvido, olhando para aquela mulher de longos cabelos, ainda rindo para mim.

Noite pesada

Quando eu tinha uns 8 anos, não tinha muito medo das coisas. Um dia acordei de madrugada para beber água, a cozinha fica um pouco longe do meu quarto, quando passei pelo corredor, olhei para a porta da sala e avistei uma coisa muito brilhante que iluminava a sala toda, tinha uma forma de um ser humano, fiquei olhando durante uns 2 minutos, depois sem querer espirrei e aquele ser estranho desapareceu do nada, fique muito assustada e fui beber água para ficar mais tranquila.

Bebi a água e voltei para o meu quarto, deitei em minha cama e continuei pensando naquilo. De repente ouvi uma voz muito sinistra que gritava o meu nome e falava alguma coisa que alguém morreria, não entendi muito bem, então comecei a rezar e quanto mais eu rezava mais aquela voz aumentava, então comecei a suar muito, parecia que alguém tinha entrado dentro de mim, então comecei a gritar, e gritei muito, mas muito até que minha mãe chegou ao meu quarto e me viu tremendo e toda suada, ela me perguntou o que havia acontecido mas eu não conseguia falar, então ela começou a rezar e eu fui parando de tremer, passaram-se 5 minutos que eu não tremia e minha mãe tinha parado de rezar, foi então que eu achei que nada mais iria acontecer comigo, foi ai que eu dei um grito e comecei a tremer de novo e desmaiei, minha mãe apavorada chamou o meu pai e telefonou para as minha tias, já era umas 5 horas da manhã e minhas tias apavoradas, então minha mãe mandou o meu pai me pegar e me colocar no chão e a minha mãe pegou varias bíblias e velas e colocou em volta de mim, minhas tias e minha mãe começaram a rezar e nada adiantava, sorte que a minha mãe lembrou que um padre morava no andar de baixo e chamou ele para ver o que estava acontecendo comigo, eles começaram a rezar e eu acordei e comecei a gemer de novo, então o padre fez alguma coisa que eu parei de repente, então passou alguns minuto e eles ouviram uns gritos e eu acordei. No dia seguinte ligaram para a minha mãe falando que o padre que me salvou tinha morrido misteriosamente, e eu sempre achei que era eu quem ia morrer.

Até hoje eu nunca descobri o que aconteceu comigo ou o que era aquela imagem, já faz 8 anos que eu procuro saber o que era aquilo e porque aquele padre morreu.  
Assinado : Bianca 

Me dê a sua mão


Uma menina decidiu dormir na casa de sua amiga após a escola. Elas se divertiram bastante, jogando, dando risadas e até que decidiram se entreter contando histórias de terror. Uma assustou a tanto outra que as duas decidiram parar pois estavam bastante aterrorizadas. 

As meninas foram dormir no mesmo quarto, mas em camas separadas, pois um dos móveis estava livre devido a morte da irmã de uma delas ocorrida em um acidente fazia alguns meses.

As meninas se encolhiam nas camas, apavoradas pelas histórias que haviam contado e uma tempestade piorou tudo. Trovões fazem barulhos assustadores, os relâmpagos iluminavam o quarto fazendo sombras grotescas. Elas tremiam até que uma delas falou:

- Por favor me dê sua mão, eu estou morrendo de medo...

Ambas esticaram os braços para se sentirem mais confortadas e protegidas. De mãos dadas o medo pareceu desaparecer e elas acabaram caindo no sono.

Na manhã seguinte elas acordaram normalmente, o tempo estava melhor e um bonito sol havia nascido. Antes de ir para a rua brincar, as garotas tomavam café da manhã e lembravam do pavor que sentiram na noite anterior.

- Que bom que você me deu sua mão na noite passada, eu estava morrendo de medo. – disse uma delas.

- Obrigada você também. Eu estava tão assustada quanto você. – respondeu a outra.

A mãe que partilhava a mesa ouviu a conversa e perguntou se elas haviam mudado as camas de lugar, pois como eram muito distantes seria impossível elas conseguirem apertar as mãos enquanto estavam deitadas.

As duas amigas ficaram confusas e foram até o quarto. Ambas sentiram um calafrio na espinha quando verificaram que por mais que esticassem seus braços não conseguiriam tocar suas mãos...

Ao que parece, naquela noite de tempestade, não eram somente os vivos que estavam com medo...

TOC – TOC



Uma mãe de dois filhos estava fazendo a janta para a família quando percebeu que faltava algo para concluir o prato principal. Pensou consigo mesmo que deveria ir até o supermercado fazer algumas compras e , como pretendia ser rápida , decidiu deixar seus filhos em casa.

Antes de sair o menino e a menina não prestaram muita atenção as advertências de sua mãe. Eles acharam que ela estava exagerando ,pois já estavam grandes e podiam cuidar de si mesmos.

Cerca de 15 minutos após a mãe sair , as crianças ouviram um toc toc toc na porta da frente. Eles não ligaram para aquele barulho, decidiram ignorar e continuar com suas brincadeiras. O som de batidas na porta voltou a ocorrer e logo aconteceu de novo e de novo, cada vez mais forte e alto.

A garota não aguentava mais aquelas batidas e disse ao seu irmão que estaria indo atender a porta, quando o garoto lembrou sobre as recomendações de sua mãe dizendo que eles não deveriam abrir a porta para ninguém.

Novamente as batidas na porta foram ouvidas, a garota ignorando as recomendações de sua mãe , se dirigiu até a porta da frente. Seu irmão estava vendo tv e ouviu sua irmã falando em voz alta próximo a porta. – Quem é? - disse ela.

Em seguida o irmão ouviu o som da porta da frente sendo aberta e então apenas o silêncio. Ele ficou no sofá, baixou o som da tv e ficou por um tempo tentando ouvir alguma coisa, mas tudo estava quieto.O garoto começou a ficar com medo, sua irmã não havia voltado e estava com receoso de chamar por ela. Então decidiu sair correndo pela porta de trás da casa, pulou o muro e acabou tropeçando e batendo a cabeça.

Ficou desacordado por um tempo que não pode calcular e entrou na casa do vizinho.O homem estava no sofá assistindo ao jornal de notícias. Uma repórter estava falando sobre um assassinato com imagens ao vivo da cena do crime.

O homem olhou e disse para o menino: - Ei , esta casa se parece com a sua...

O garoto estava tremendo de medo... o suor começou a descer pela sua testa quando ele disse:

- Essa é a minha casa.... E aquela é a porta da frente.

O Baile


Era um sábado à noite... O baile iria começar às 23:00 hs. Todos chiques, bem arrumados, vestidos para uma noite de gala. Mulheres lindas, homens charmosos.
Richard tinha ido ao baile sozinho. Não tinha namorada, apesar de ser muito bonito. No baile conheceu uma moça muito bonita que estava sozinha e procurava alguém com quem dançar.
Richard dançou com ela a noite toda, e conversaram por muito tempo. Acabaram se apaixonando naquela noite, mas tudo só ficou na conversa e no romantismo. No final do baile, Richard prometeu que levaria a moça embora, mas de repente ela sumiu. Ele procurou-a por todo o salão por muito tempo. Como não encontrou, desistiu e foi embora.
No caminho para sua casa, ainda muito triste, ele passou em frente ao cemitério e viu a moça entrando lá. Desconfiou do que tinha visto... suspeitou que fosse o cansaço e que estivesse sonhando.
Quando Richard chegou em casa, ele não conseguia dormir, nem parava de pensar na cena que tinha visto da moça entrando no cemitério.
Quando amanheceu o dia, Richard não se conteve e foi ao cemitério. Estava vazio e ele não encontrou ninguém. Passando por um dos túmulos, ele encontrou a foto da garota, vestida como no baile. E lá estava registrado que ela tinha morrido há dez anos.
E um detalhe: Ninguém viu a moça com que Richard dançou a noite toda, a não ser ele. Ninguém mais viu a tal mulher entrando ou saindo.

Não pise nas Sepulturas


Em uma noite,um grupo de jovens estavam voltando de uma festa ainda animados. eles bebiam e riam alegremente. Até que um deles, ao perceber que estavam chegando perto do cemitério da cidade, decidiu contar histórias de terror. As meninas do grupo foram as que estavam ficando mais assustadas com suas histórias.

- Estamos quase passando pelo cemitério, vocês sabiam que nunca devemos pisar em um túmulo após o sol se por? Se vocês fizerem isto o morto agarra suas pernas e as puxa para dentro da sepultura.

- Mentira. – disse uma delas. – Isto é só uma superstição antiga.

- Se você é tão corajosa, por que não nos mostra? Eu lhe dou R$ 50,00 se você pisar em alguma sepultura.

- Eu não tenho medos de sepulturas e nem dos mortos. Se você quiser faço isso agora.

O menino lhe estendeu uma faca e disse:

- Crave isto em um dos túmulos e então nos saberemos que você esteve lá.

Sem hesitar a garota tomou-lhe a faca e caminhou até a entrada do cemitério, sobre a surpresa dos olhos de seus amigos que duvidavam que ela tivesse esta coragem. A garota entrou no cemitério onde o silencio era total, sombras fantasmagóricas eram formadas pela luz da lua e ela teve a impressão que centenas de olhos a observavam. Chegando ao centro do cemitério olhou em volta.

- Não há nada a temer – disse a si mesmo tentando se acalmar.

Então ela escolheu um túmulo e pisou nele, depois cravou a faca no chão e virou-se para ir embora, mas algo a deteve. Tentou novamente , mas não conseguiu se mover, ficou apavorada!

- Alguém esta me segurando!!! – disse em voz alta e caiu no chão.

Como ela demorava a voltar o grupo de amigos decidiu ir atrás dela, caminharam um pouco e a encontraram sobre um túmulo. Ela estava morta com uma expressão de terror no seu rosto. Inadvertidamente a própria garota havia cravado com a faca sua saia no chão, com muito medo ela pensara que algo sobrenatural a segurava e sofreu um ataque cardíaco morrendo em seguida...

Hahahaha

Um, dois, O Freddy vem te pegar. Três, quatro, é melhor trancar a porta. Cinco, Seis, Agarre seu crucifixo. Sete, oito, fique acordado até tarde. Nove, dez, não durma nunca mais.

A Cabana da Floresta


Havia um caçador que depois de um longo dia de caça, encontrava-se perdido no meio da imensa floresta. Estava ficando escuro, e por conta do desespero estava começando a perder seus sentidos, afinal o medo de se perder e acabar virando a caça de alguns animais selvagens que viviam ali o fazia esquecer-se completamente de seu destino: Caçar.
Depois do que pareceram horas caminhando sem rumo algum, ele se deparou com uma cabana com uma pequena clareira. Percebendo o quão a noite envolvia mais e mais a floresta, ele decidiu ficar lá para passar apenas aquela noite.
Encontrou a porta entreaberta. Perguntou se havia alguém lá dentro. Ninguém respondeu, ninguém estava lá. O caçador entrou na casa e desabou sobre uma cama que ali estava. Quando ele olhou ao redor , ficou surpreso ao ver as paredes adornadas por vários retratos, todos pintados com detalhes incríveis, o que era estranho de se enxergar mesmo durante a noite. Sem exceção, eles pareciam estar olhando para ele, suas características destorcidas em olhares de ódio e malícia. O caçador fez um esforço e concentrou-se para ignorar as muitas faces de ódio que ali haviam. O caçador entrou em um sono profundo durando toda a densa noite. Na manhã seguinte, o caçador acorda. Algo estava errado. No momento que os raios de sol iluminaram o local por completo, ele descobriu que alí não havia nenhum retrato, apenas grandes e numerosas Janelas 

O Celeiro

Um celeiro abandonado há 60 anos guardava um segredo macabro, mas ninguém sabia o que tinha lá, mas sabia que era algo ruim, e que há 60 anos muitas pessoas haviam morrido lá em um incêndio, o celeiro era da cor vermelho sangue, que com algumas partes em preta consequência do incêndio, ele era totalmente feito de madeira, telhado incompleto, com as portas pouco destruídas pelo tempo e fogo, janelas brancas com partes carbonizadas. Uma van havia quebrado a poucos metros dali, era estudantes de faculdade que estavam voltando da uma festa mais tiveram a infeliz sorte de quebrar a van ali perto, já era tarde e um dos universitários avistara o celeiro, resolveriam ir para o celeiro e espera o resto da noite para que de manhã pudessem fazer alguma coisa na van.

Ao entra no celeiro velho e abandonado ninguém se preocupará se alguma pessoa ou criatura vivia ali, simplesmente se alojaram ali. Após alguns minutos todos pouco a pouco foram caído no sono, e de repente uma das meninas do grupo acorda aos berros, após acalmar-se explicou que havia sonha que o celeiro estava pegando fogo, e que haviam varias pessoas sendo carbonizadas. Pediu para que apagassem as únicas fontes de luz que eram velas e lamparinas, mais o seu pedido não foi atendido.

Uma semana depois um carro da policia havia parado no local pela van que estava parada no acostamento e não havia ninguém, e resolveu olha ao redor da área e encontrou em um celeiro abandonado oito pessoas, que haviam morrido carbonizadas, e que não se foi possível reconhecer os corpos.

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Sabe aquela impressão De que algo/alguém te observa ?
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Pode não seer só impressão hahaha !
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Cuidado ,, algo te observa ,, e te acompanha ,,
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pode até ser oque esta atrás de você

Boaa Noite !


Irmãos Gêmeos

Em uma pequena cidade dos EUA havia nascido dois irmãos gêmeos, ele podiam enxergar os espíritos tanto os bons como os ruins, e assim os dois foram crescendo, e ao completar 14 anos um dos irmãos falece, ninguém sabe a causa da morte. Mais anos se passam e o irmão que sobreviveu completou 25 anos, mas havia parado de ver os espíritos desde a morte do irmão.

Ele vivia em Nova York, namorando e era Advogado, até que ele sentiu a presença do irmão, na qual era a mesma presença de quando era criança, ele não deu muita importância, mas uma pergunta lhe fez pensar, que se ele poderia voltar enxergar os espíritos. Alguns dias se passaram e ele estava para sair com a sua namorada, foi ao banheiro quando entrou lá sentiu um calafrio bem no meu da nuca, ele em certa parte ficou com medo, quando outro para o espelho se viu, mas com o seu irmão no lado direito do espelho, ele fechou os olhos contou de 1 até 10 e abriu de novo a “assombração” sumiu.
Passou mais uma vez alguns dias e ele já não sabia mais se confrontava ou não o irmão, ele resolveu confrontar o irmão, pegou um giz fez um pentágono no chão pegou umas velas, e espelhos, começou a falar umas frases estranhas de um livro de línguas mortas, foram chegando vários espíritos entre eles o irmão.
Ele chamou o nome dele e ele entrou no pentágono e todos os outros espíritos sumiram ficaram a sós, então ele perguntou qual o problema, e ô porque daquilo, ele explicou que não era para ele casar e nem namorar ela, pois ela trazia um mal, e que ele deixasse o local que trabalhava.
Ele seguiu o conselho do irmão e deixou a namorada e a empresa, namorada ninguém sabe mais dela e a empresa sofreu um atentado que um avião esbarou no prédio, que despencou e não houve sobrevivente.

Robert Carter perdeu o irmão Rupert Carter ao 14 anos, e trabalhou no World Trade Center que sofreu um atentado em 11 de Setembro de 2001, sua Ex-Namorada Rachel Wilson não foi vista por mais ninguém, e agora ele trabalha numa empresa pequena, na sua cidade natal.

sábado, 18 de maio de 2013

Noite paranormal

Sem brincadeiras. Um dia eu estava vendo um filme de terror com minhas amigas (eu tinha uns 13 anos na época), aquele filme: atividade paranormal, e de repente a porta do meu quarto que era de madeira bateu bem forte e na cozinha ouvi um barulho de panela caindo e quebrando. Falei com as meninas que eu ia ver o que estava acontecendo, por incrível que pareça não era nada. Quando voltei pra sala, o filme estava pausado, achei que estava com problemas, estava parado bem na imagem do demônio que puxa o pé da mulher. O DVD não queria rodar mais, ele travou totalmente e não queria abrir a tampa do DVD. Desliguei o aparelho da tomada enquanto anoitecia … as meninas foram embora e eu fui dormir, meu quarto era bem grande e escuro, então comecei a sentir alguém massageando meus pés, então me encolhi, passou um tempinho quando senti alguém puxando meu cabelo, comecei a orar, aí tudo parou por um tempo. De repente ouvi um zumbido muito forte dentro da minha cabeça, parecia que ia estourar e tudo parou de novo num silêncio profundo, foi ai que consegui dormir.Estudo de manha e sou a primeira a acordar pra ir pra escola, e faço o café da manha! Acordei as 05:40h da manhã, estava tudo escuro. Passei pela sala e quando olhei  para a TV, imagem do demônio ainda estava lá, tomei um susto! Nem fui conferir a tomada, foi quando  corri pra cozinha e fiquei lá por um bom tempo, depois fui para o quarto, arrumei e saí pra escola, depois desse dia nada mais aconteceu… Oro sempre quando vou dormir, se não orar eu não durmo direito pois lembro disso toda noite e fico atormentada.. é só isso..
na moral, não é mentira não!

Meu nome é Karen. Tenho uma prima chamada Mariana, ela é evangélica e eu sou católica. Certo dia, todos da nossa familia se reunimos para uma ceia. Como a casa não é muito grande tivemos que dormir na casa do meu tio. Mariana Silvia e eu fomos dormir no quarto do meu tio que fica perto de uma janela enorme e uma escada, como não tinha nada para fazer resolvemos pegar alguns livros para ler, ficamos lendo até uma 2:50h da madrugada, então resolvemos dormir … A nossa prima Silvia já tinha dormido e só ficamos nós duas acordadas, quando deu 3 horas agente começou a ouvir passos na escada e vozes se aproximando, ficamos morrendo de medo, e começamos a orar. Quanto mais oramos mais vozes apareciam … Começamos a chorar, do nada sentimos uma mão nas nossas costas, e ficamos paralisadas  não conseguimos se mover, o medo tomava conta dos nossos corpos . Então a mão foi se aproximando cada vez mais e então, quando olhamos para trás vimos uma mulher toda de branco, com o nariz sangrando … Então começamos a gritar e chorar … E ela chegou bem perto e disse “Vocês nunca estão sozinhos” e de repente pegamos no sono, quando acordamos nós fomos decendo as escadas calmamente e morrendo de medo, do nada nós se deparamos com uma mancha enorme de SANGUE na parede. Subimos as escadas correndo, quando nós entram no quarto, novamente aparece a tal mulher que dizia “Não importa onde quer que vocês estarão , SEMPRE estarei com vocês” ….
Ja estou com 16 anos, e a tal mulher continua aparecendo pra mim e para a Mariana. Então cuidado leitores, ela pode estar atrás de vocês nesse exato momento!

Booa nooite !


Susto na Estrada


Era uma noite escura, chuvosa e fria. Jennifer, que havia ido até a cidade vizinha para tratar de negócios, teve que encarar duas horas de viagem de volta para sua casa. Jennifer pegou a estrada debaixo de muita chuva, e teve que manter uma velocidade razoável devido às condições do tempo.
Alguns quilômetros adiante, ela avistou luzes de carros de policia e de bombeiros. Ao se aproximar, um policial fez sinal para Jennifer encostar o carro. Ele explicou que se tratava de um acidente, e pediu que Jennifer aguardasse até retirarem o veículo acidentado do meio da estrada. Enquanto esperava, ela notou que alguns policiais empunhavam suas armas, e ficavam olhando para todos os lados, como se temessem algo. Jennifer estranhou o comportamento dos policiais.
Quinze minutos depois a estrada foi liberada e, antes que Jennifer pudesse prosseguir, o capitão de policia disse algo para ela : “Vá com cuidado e não pare por nada”. Jennifer agradeceu e continuou sua viagem.
Apenas os relâmpagos e as luzes do carro de Jennifer clareavam a estrada, e para piorar, a forte chuva dificultava a visão.
Até que Jennifer, durante um clarão de um relâmpago, notou que alguém corria bem ao lado do carro. Não dava para ver direito, mas o vulto parecia ser um homem, e antes que Jennifer pudesse acelerar, ele pulou sobre o capô. O homem ficou batendo violentamente contra o pára-brisas do veículo, às vezes com as mãos, às vezes com a cabeça. O enorme susto e a aparência medonha do homem, fez com que Jennifer ficasse apavorada e pisasse fundo no acelerador. Ela mal conseguia controlar o carro, e ficou indo de um lado para o outro na pista, até que o homem não conseguiu mais se segurar e caiu. Ele ainda continuou a perseguir o carro por alguns metros, mas Jennifer acelerou ainda mais e despistou o homem. O marido de Jennifer se assustou ao vê-la chegar apavorada e chorando muito. Jennifer não conseguia falar sobre o acontecido, e só dormiu a base de calmantes.
No dia seguinte, mais calma, Jennifer contou tudo ao seu marido, que mesmo vendo as marcas no carro, custou a acreditar na história. O veículo ficou com o capô amassado e o vidro trincado com algumas manchas de sangue. Jennifer ficou traumatizada e nunca mais conseguiu viajar a noite.

Carta de Despedida


Uma mulher desesperada ligou para a policia. Ela chorava muito e mal conseguia falar, os policiais só conseguiram o endereço da casa através de identificador de chamadas. Ao chegarem, encontraram a mulher abraçada a uma criança, ambas chorando. Essa mulher, apenas disse para os policiais olharem no quarto. Ao adentrarem o quarto, eles se depararam com um terrível cenário. Um homem havia atirado contra a própria cabeça com uma arma de grosso calibre, não sobrou praticamente nada do crânio. Havia sangue por toda parte, o homem, em uma das mãos ainda segurava a arma, e na outra segurava um envelope. Só depois que passaram os enjôos e as náuseas, que um dos policiais pegou o envelope, nele estava escrito o nome da esposa e dentro, havia uma folha de caderno com alguma coisa escrita. O policial começou a ler e se surpreendeu com o conteúdo.
“Querida Julia me perdoe, por favor, cuide bem da nossa Jéssica”.
“Eu não sei mais o que fazer, não consigo me livrar disso, ela está em toda parte, ela me persegue até nos meus sonhos e ouço sua voz a todo o momento. Foi meu pior erro, não devia ter me envolvido com outra mulher. Era para ser apenas uma noite, mas ela não parava de me ligar, começou a ir no meu trabalho, e até aqui na nossa casa ela veio. E quando ela ameaçou te contar tudo, eu decidi dar um fim nisso. Chamei ela aqui em casa, e enquanto eu fingia que arrumava o jardim, aproveitei um momento de distração dela e a golpeei com a pá, ela desmaiou. Eu fiquei muito assustado, e nesse meu momento de desespero, eu a enterrei no quintal da casa vizinha, meu Deus, eu a enterrei viva. Desde então as coisas só pioraram, essa mulher chamada Rose, vive me assombrando. Eu posso vê-la em todos os lugares, o sangue ainda escorre pelo seu rosto, seu choro me atormenta. Eu tentei pedir perdão, mas ela fica lá, parada, apenas olhando para mim, ela deve estar me punindo. Não agüento mais, nunca vou conseguir conviver com isso, fiz uma grande besteira e mereço castigo. Vou fazer justiça, vou acabar com o nosso sofrimento. Julia, eu te amo, amo a Jéssica, mas não mereço vocês, por favor, me perdoem”.
Algum tempo depois, um pouco mais calma, Julia disse a policia que a cerca de um mês, o comportamento de seu marido mudou completamente. Ele andava nervoso, apreensivo, e só dormia a base de calmantes. Que ela o perguntava o que havia de errado, mas ele nunca dizia nada. A policia vasculhou o quintal da casa vizinha e encontrou uma cova onde estava o corpo da mulher, já em avançado estado de decomposição.
Dias depois, enquanto recordava do marido através de algumas fotos tiradas em uma festa realizada alguns dias antes do suicídio, Julia percebeu algo muito estranho e assustador. Todas as fotos em que seu marido se encontrava, bem atrás dele, havia a imagem de uma mulher chorando. Ela tinha um sério ferimento na cabeça que sangrava muito.

Aquele que me observa


Certa noite acordei assustada, suando frio, tinha sentido algo puxar minhas cobertas, não sabia se tinha sido um pesadelo ou se realmente havia acontecido, olhei para o relógio, o mesmo marcava 3:00, fechei os olhos rapidamente tentando dormir, pois já havia ouvido boatos sobre “essa hora”, de nada adiantou, as horas se passaram e eu não consegui dormir, comecei a sentir calafrios e algo puxar meu cobertor novamente, continuei de olhos fechados, desejando que o que estivesse “ali” fosse “embora” de nada adiantou, sentia cada vez mais o frio percorrer o meu corpo conforme a coberta ia sendo puxada, logo estava totalmente descoberta, continuei de olhos fechados fingindo estar dormindo, sempre achei que se fingisse dormir nada me aconteceria, engano meu, escutei alguém bem longe chamar pelo meu nome, criei coragem e abri os olhos, me deparei com uma figura sombria em pé aos pés da minha cama, não conseguia ver seu rosto, ate agradeci por isso, só de olhar pra aquilo que estivesse ali ja me dava arrepios, segurava em uma de suas mãos o meu cobertor, fiquei por uns instantes encarando a figura, quando finalmente criei forças para gritar, minha mãe veio correndo, o que estava ali sumiu junto ao escuro do meu quarto, ela me perguntou o que havia acontecido, contei pra ela, e é claro que ela não acreditou em mim, me mandou ir deitar e me cobriu, nada de fora do comum aconteceu mais durante essa noite, só quando acordei que havia um recado arranhado na porta do meu quarto que dizia “eu te observo todas as noites, e não sera a sua mãe que me afastara daqui”, desde então nunca mais eu consegui dormir direito, estava sempre com medo daquela figura que um dia havia visto de pé aos pés da minha cama 

Número desconhecido


“MEU DEUS!”, eu gritei ao ser acordado de surpresa pelo meu novo toque de halloween do celular. Não me lembrava de ter mudado o toque mais cedo, então levei um susto até me lembrar de onde ou o que era. Levei um tempo para encontrá-lo preso no meio das almofadas do sofá. O fato da luz baixa da estática na tv ser a única luz não ajudou muito na busca.

“Número desconhecido.”

Atendi e não ouvi nada do outro lado. Para ser honesto, eu esperava uma respiração desesperada ou qualquer outra coisa assim do outro lado da linha, pelo fato de eu ainda estar um pouco assustado, mas não havia nenhum barulho.
Desliguei, respirei fundo e franzi o cenho. Talvez eu só liguei uma chamada falsa sem perceber. Como a maioria dos telefones, julguei que esse também tivesse essa função, mas como não o conhecia direito ainda…
Meu pai comprou um usado essa semana, quando perdi meu outro na viagem até aqui, pra esse fim de mundo. Procurei no menu mas não achei essa opção. Irrelevei.

Xinguei e decidi assistir tv ao invés de ficar pensando muito. Tentei usar a luz do celular para achar o controle remoto, sem muito sucesso. Morrendo de preguiça, me arrastei do sofá para a parede até o interruptor. Dei uma leve pausa no caminho ao perceber que a tv era dos canais de satélite, e agora estava com estática de antena. Ignorei e segui, ligando a luz.
A luz intensa me cegou por uns segundos, respirei fundo de novo e percebi como estava tenso por nada. Era estranho ficar sozinho em casa.

Meus pais haviam saído de noite e eu preferi ficar, assim como havia feito durante o dia. Como eles nunca saíam, era uma situação diferente. Nada além de mato nesse fim de mundo em que estávamos, então com eles saindo eu tinha solidão total.
Continuei procurando pelo controle pelo sofá. Fui em um braço, no outro, e me abaixei para por a mão em baixo dele, fatalmente encostando meu ouvido no celular que estava ali em cima. Obviamente, o celular tocou, bem dentro do meu ouvido.
“PUTA QUE PARIU!”, foi minha reação. Atendi, e mais uma vez, só silencio. Em fúria e xingando, joguei o celular no sofá.

POP! A lâmpada da sala explode e a estática da televisão vira aquela preto com um chiado e um risco branco no canto esquerdo. Penumbra reina. Corri, peguei meu celular, me joguei na cama e me enrolei em posição fetal após momentos de escuridão terrível. Com o pouco de luz que conseguia através da tela do meu celular, já me senti mais seguro. Respirei até me acalmar e decidi ligar para meu pai. Olhando para a tela do celular, descobri que não havia desligado a última chamada. Segurei minha respiração quando notei que conhecia o número que me ligara. Não era desconhecido. Era meu número. Meu número antigo.

Apertei o botão de encerrar chamada, desesperado. Comecei a criar mil situações que se desencadeariam daquelas chamadas. Então algo pior chamou minha atenção. Minha cama já estava quente.

Mensagem nova. Abri. Li.

“Está de baixo do travesseiro.” Lentamente levantei o travesseiro para encontrar o controle remoto.

De baixo das cobertas ouvi o som da minha porta do quarto fechar. Suor frio escorreu pela minha testa, meu coração apertado e minha cabeça explodindo, e então, ouvi a porta de novo. Sendo trancada.

Visão Periférica

Alguma vez você já teve o vislumbre de algo pelo o canto do se olho? Um simples movimento pego pela visão periférica do seu olho? A maioria das pessoas simplesmente ignora isso como a sobra tremulante de uma vela, ou talvez um cachorrinho pulando de uma mobília. 99 de 100 vezes essas pessoas estão certas. Mas então há essa visão indescritível. Seria facilmente explicada pelas condições descritas acima, mas há uma sensação errada e estranha a respeito disso. Um arrepio descendo por sua espinha, uma dor passageira. Talvez um branco completo na sua mente, para voltar apenas momentos depois. Se algum desses sintomas forem sentidos, há talvez motivos para a preocupação. Nossa visão periférica é feita para captarmos movimentos, mesmo no escuro. Isso foi desenvolvido para nos defendermos de predadores no inicio dos tempos, e como outros muitos aspectos da natureza do ser humano, ela não foi “deletada” de nosso DNA, apenas enfraquecida. Esse ponto de vista com o canto dos olhos serve para ainda nos alertar do perigo, e mesmo que os predadores tenham caído na lista de perigo hoje em dia, eles ainda existem. Se algum dia você sentir aquele frio estranho nas costas, tente não focar nas sombras que você viu pelo canto do seu olho. Provavelmente é melhor você não ver.

A nova Familia


Havia uma pequenina cidade, onde uma nova família acabava de chegar, a família Dias. Era uma família pequena, apenas o pai, a mãe e duas garotas, Luah Dias e Laura , Luah a mais velha com 13 anos e Laura a mais nova com 4 anos. Haviam se mudado para uma casa que havia suspeitas de mortes, ninguém da família hesitou.

Ninguém da família acreditava em “eventos sobrenaturais” achavam que era bobagem acreditar nisso. Alguns dias se passaram e a família não tinha suspeita de algo sobrenatural na casa, era apenas uma casa como qualquer outra. Mais na 5º noite a Laura acorda aos berros, e sobressalta que havia uma pessoa na porta de seu quarto, mais ninguém a levou em consideração já que ela era apenas uma criancinha.

Mais dois dias se passaram e há filha mais velha, Luah acorda e sente um peso sobre o seu estomago, como se algo estivesse encima dela. Desesperadamente grita por seu pai que logo chega ao quarto, mais ele nada encontra, todos na casa ficaram chocados com o acontecido, mais preferem persistir com a ideia de que foi apenas impressão.

No 10º dia os pais das meninas dormem em seu quarto, quando de repente a mãe é puxada brutalmente para fora da cama, eu marido salta da cama e não acredita no que vê mais ele não consegue se mexer, como se algo o prendesse ao chão, a filha mais velha já havia pesquisado sobre eventos paranormais, pega o saleiro e arremessa o sal pelo quarto. Os “maus espíritos” vão embora, imediatamente a família que não acreditava em nada sobrenatural foge da casa e muda de cidade, logo assim conseguindo escapar do pesadelo que era a sua casa anterior. Eles foram a única família que conseguiu escapar da morte, pelo menos naquela casa, aonde todos os moradores antigos haviam morrido.

Booa Tarde !



sexta-feira, 17 de maio de 2013

Memórias… Bagunçadas?


Eu me lembro de umas coisas de quando era menor, com uns 7/8 anos. Claro, quem não lembra? O problema, é que tudo o que eu lembro dessa época, tem uma parte estranha.

Eu morava com uma tia no interior. Lá tinha 5 quartos, 4 no andar de cima e 1 no de baixo. Lá, morava eu, meus primos Brisa, Silas e Tacio, apenas. Tacio ficava no andar de baixo, Brisa e Silas em um quarto e minha tia em outro. Eu dormia sozinha em um quarto e o outro tinha várias coisas aleatórias, e ficava sempre fechado.

Um dia quando eu fui dormir, eu pedi pra minha tia trancar o quarto que tinha as coisas pois estava morrendo de frio e aquele era o cômodo mais ventilado da casa. Ela trancou. Quando eu estava quase dormindo, me deu um calor infernal e eu fui abrir a janela do quarto que era em frente a um tipo de matagal. Naquela hora, eu jurava ter visto dois pontos vermelhos no mato, mas deve ter sido impressão minha de qualquer modo. Estava dormindo a algum tempo, quando de repente a cama começou a balançar, e eu achava que era o meu primo Silas porque ele tinha uma mania terrível de me assustar. Eu pedi pra ele parar. A cama ainda balançava. Pedi novamente, nada. De novo. Nada. Então eu resolvi abrir os olhos, e quando olhei; tinha um tipo de sombra em frente a cama. Seus olhos eram vermelhos, como os que eu tinha visto no mato; seu corpo tinha um formato humanoide mas algo me dizia que aquilo definitivamente não era humano. Então, aquilo aparentemente percebeu que eu estava o vendo e… abriu um sorriso. Seus dentes eram afiados e quase não cabiam na boca e era assustadoramente brancos.

Antes que eu pudesse fazer qualquer coisa, aquilo saiu correndo e entrou naquele quarto inutilizável. A porta estranhamente estava aberta. Eu caí no chão de medo e olhei pro chão. Quando olhei novamente, a porta daquele quarto estava fechada.

Ainda torço para sejam apenas as minhas memórias bagunçadas. Mas algo me diz que aquilo realmente aconteceu.

Histórias De terror

Andy foi passar o fim de semana na nova casa dos tios. Ele adora visitá-los, pois Andy e seu primo Charlie são muito próximos. Eles costumam ficar acordados até tarde assistindo filmes de terror e contando histórias de fantasmas. A casa é grande e antiga, o contribui com um clima assustador. Entre uma história e outra, Charlie contava que ouvia sons estranhos, de como se alguém andasse pela casa, e que esses sons apareciam principalmente de madrugada. Andy brincava dizendo que era tudo invenção de Charlie.
Foi num sábado à noite que caiu uma tempestade, a forte chuva causou queda de energia no bairro. A tia de Andy procurou por velas, mas encontrou apenas uma, e se lembrou de ter guardado um pacote em uma caixa durante a mudança, e que essa caixa estava no porão da casa. Ela pediu para um dos garotos ir buscar as velas. Charlie disse que não desceria lá de jeito nenhum numa escuridão daquelas. Disse também que toda vez que descia até o porão sentia um forte arrepio. Andy então, depois de chamar Charlie de medroso, pegou uma pequena lanterna e disse que buscaria as velas. Charlie o provocou dizendo “cuidado lá embaixo, eles vão te pegar”. Andy sorriu, desceu as escadas e foi até algumas caixas que estavam em um canto. Enquanto procurava, ele escutou o som de passos na escada, e pensando que era seu primo, clareou com a lanterna, mas não havia ninguém descendo a escada. Andy se apressou em encontrar as velas, até que, depois de um tempo, achou o pacote. No momento que se preparava para voltar, Andy escutou o barulho de vários objetos caírem no chão. Ele iluminou o chão e notou haviam caído vários brinquedos que estavam numa prateleira. Nem deu tempo de se recuperar do susto, Andy começou a sentir um frio na espinha, parecia que havia alguém parado bem próximo as suas costas, e quando foi se virar deu de cara com uma terrível presença. Os gritos desesperados de Andy assustaram seus parentes, que desceram rapidamente até o porão. Eles encontraram Andy desmaiado. Depois de carregado para cima, Andy acordou dizendo que havia uma garota com ele lá no porão, que ela tinha uma aparência medonha e o segurou e o empurrou contra as caixas. Andy ficou com marcas avermelhadas no seu rosto.
Mais tarde, quando a energia foi restabelecida e seu tio chegou em casa, Andy ficou sabendo de mais acontecimentos inexplicáveis. Cada um deles já presenciou fenômenos estranhos. Tais como, objetos caindo, portas batendo, passos pela casa e até vozes. Disseram sentir um enorme desconforto ao descerem no porão. Charlie teve certeza de que aqueles sons que ouvia, era de algo sobrenatural.
Alguns dias depois, os tios de Andy souberam algo sobre os antigos moradores daquela casa. Descobriram que lá morou um casal com duas filhas, e que uma delas morreu depois de um ataque cardíaco. Ela morreu naquele porão enquanto estava de castigo.

:)

Linda acordou com o telefone tocando na sala. Olhou em volta e notou que já era noite e pensou que estava atrasada, mas olhou no relógio e viu que ainda tinha muito tempo para chegar ao trabalho. Levantou-se da cama e foi olhar se a pessoa que ligou deixou mensagem. Ao sair do quarto viu sua filha Karem desenhando na frente da televisão.

“Oi mamãe.” – gritou a menina correndo em direção à mãe.<

Karem era uma menina muito amorosa e dedicada, desde que o pai morreu, ela tem tomado conta da mãe da melhor maneira possível. Apesar de ainda ter 11 anos era muito madura e apesar da vida dura que levava sempre estava contente.

“Você atendeu o telefone? Quem era?”

“A babá, disse que não pode vir hoje, pois esta doente.” – respondeu a menina.

Linda franziu a testa com ar de preocupação, ela não podia faltar ao trabalho, pois o dinheiro já era curto e perder um dia de trabalho no bar onde trabalhava significaria mais dividas.

“Não tem problema, eu posso ficar em casa sozinha por hoje mãe, aliás, o Predador esta aqui para me proteger.” – disse Karem olhando para o pastor alemão deitado no sofá.

“Tudo bem, qualquer coisa estranha você pode me ligar no bar e eu venho pra casa correndo.” – respondeu a mãe preocupada.

Algumas horas depois Karem se preparava para dormir, verificou todas as janelas da casa e viu que uma das janelas do sótão fechava mais não trancava, pois o pino estava quebrado. Não deu muita importância, trancou a porta do sótão e foi para o quarto.

Ela entrou no quarto e chamou Predador que veio imediatamente e deitou-se de baixo da cama como de costume. Depois que havia deitado Karem colocou a mão de baixo da cama para o cachorro lamber. Isso era como um ritual noturno que ela fazia para se sentir mais segura.

No meio da noite Karem acordou com um barulho de água pingando. O barulho parecia que vinha do banheiro que ficava perto do quarto. Ela ficou com medo, pois esse barulho não estava lá quando ela foi dormir. Colocou a mão de baixo da cama e sentiu a lambida do cachorro, sentindo-se mais segura voltou a dormir.

Algum tempo depois a garota voltou a acordar com o mesmo barulho e colocou a mão embaixo da cama para o cachorro lamber outra vez, porém não sentiu nada.

“Predador!” – sussurrou “Predador!” – sussurrou uma vez mais.

O cachorro não respondeu com a lambida. Preocupada e com medo ela olhou embaixo da cama que estava vazia. Seu corpo estremeceu, por um momento pensou em cobrir a cabeça e ficar ali, mas decidiu ir atrás do seu cachorro.

Decidiu ir primeiro ao banheiro de onde o barulho vinha. Andou lentamente com passos pequenos em direção ao banheiro e quando chegou à porta não pode conter o grito de terror, pois a imagem era brutal. O banheiro estava todo ensangüentado, o cachorro pendurado pelo pescoço com a mangueira do chuveiro na parte metálica do box, seu corpo cortado de uma extremidade a outra e seu sangue pingava no chão. Karem gritou outra vez, mas o grito foi abafado por uma mão enquanto lia no espelho a frase. “Pessoas também lambem”.

A VIAGEM DE TREM

Eu moro em Porto Alegre. Uma colega minha do trabalho ouviu essa história do namorado dela. Ele trabalha com alguém que disse que sua irmã tinha pego o último trem da noite para ir para casa há algumas semanas. Quando ela entrou no trem o vagão estava praticamente vazio exceto por três pessoas. Ela estava um pouco amedrontada, então ela sentou de frente para essas três pessoas. Ao se acomodar e olhar causalmente para frente percebeu que a mulher que estava em sua reta, olhava fixamente para ela.

Ela pegou seu livro e começou a ler, mas toda vez que ela olhava para cima a mulher ainda mantinha o olhar fixo nela. O trem parou na estação seguinte e um homem entrou. Ele olhou por todo o vagão, olhou para ela e as outras três pessoas no banco oposto e sentou ao lado da garota. Quando o trem saiu da estação, o homem se se encostou ao banco e falou baixo no ouvido da moça “Se tu sabe o que é bom pra ti, tu sai comigo na próxima estação.” Ela estava um pouco assustada mas achou que a melhor idéia era esta, já que haveriam mais pessoas por lá.

Quando o trem parou, ela levantou e saiu do trem com o homem. O homem então falou “Graças a Deus, eu não queria te assustar, mas eu tinha que te tirar daquele trem. Eu sou um médico e a mulher sentada no banco oposto estava morta e os dois homens que estavam de cada lado estavam sustentando-a sentada.” De acordo com o cara que me contou essa história, a garota e o médico ligaram para a polícia que parou o trem na estação seguinte.

O jogo do compasso

Eu tinha uma vida normal, morava em uma cidadezinha calma do interior, ate que um dia eu e minhas amigas resolvemos brincar de algo diferente. Como estávamos sem fazer nada resolvemos fazer a brincadeira do compasso, procuramos na internet as regras de como jogar corretamente e assim que tínhamos tudo pronto começamos a jogar.

Eu fui a primeira a começar, fiz o ritual de entrada e então começamos o jogo. Estávamos em meu quarto, brincando escondidas, pois minha mãe é totalmente contra a esse tipo de jogos.

Começamos com perguntas simples para ver se dava certo e depois partimos para perguntas mais serias que envolviam a nossa vida e a própria vida do espírito que de acordo com as regras da brincadeira falava com a gente.

Depois de alguns minutos brincando cansamos da brincadeira e resolvemos parar de brincar, porem ao sair eu me esqueci de fazer o ritual de saída, e foi ai que tudo começou.

Na mesma noite ao dormir, tive pesadelos horríveis, acordei toda suada, gritando e chorando desesperadamente. Minha mãe preocupada entrou no quarto e perguntou o que havia acontecido, eu falei que não era nada, que apenas tinha tido um pesadelo. Depois do ocorrido não consegui mais voltar a dormir, então resolvi pegar um livro e ler para me acalmar e esperar ate dar o horário de ir para a escola.

O tempo foi passando e as coisas só pioraram, agora meu mundo estava de cabeça para baixo. Cada minuto que passava eu ficava mais confusa. Vozes, gritos, sussurros e choros invadiam a minha mente, não importa para onde eu olhasse vultos apareciam na minha frente. Eu não sabia mais o que era um pesadelo ou vida

O epelho


Nancy Fieldman, uma garota bonita e inteligente, de origem humilde, trabalhava em uma mansão na Inglaterra, juntamente com sua mãe por volta do ano 1870. Segundo a historia, Os senhor, dono da mansão onde Nancy e sua mãe trabalhavam era um homem com sérios problemas de personalidade, um “psicopata” sem escrúpulos, que tratava as duas muito mal, deixando para elas apenas as sobras de seus frequentes banquetes e um quarto frio onde as duas se acomodavam durante a noite, naquela mansão com inúmeros quartos quentes que ficavam trancados para o uso apenas dos hospedes e convidados. Devido ao tratamento desumano e também a uma anemia profunda, a mãe de Nancy veio a falecer, deixando para sua filha seus únicos bens materiais, uma pequena boneca de pano e um espelho emoldurado em mármore, deixado por seu pai com o seguinte dizer: “Serei o reflexo de tua alma onde quer que esteja” (entalhado na parte inferior do espelho). Nancy era uma garota tímida, porem muito sorridente, entretanto, com a morte de sua mãe, Nancy entrou em uma forte depressão e queria abandonar a mansão. O dono da mansão, sabendo de suas intenções, trancou a garota em um porão, de onde ela não podia sair, e o que era pior, a garota passou a ser violentada todas as noites naquele lugar. Certo dia, cansada desse sofrimento e sentindo muitas dores, Nancy tentou reagir as agressões a que era submetida, dando um golpe com sua boneca de pano na cara do homem. O dono da mansão, muito revoltado com a garota, esbofeteou-a e a asfixiou com a própria boneca. A garota derrubou o espelho ao se debater e ainda sem ar disse suas ultimas palavras: “Serei o reflexo de tua alma onde quer que esteja”… Semanas depois o homem foi encontrado com os cabelos completamente grisalhos, morto sem explicação com um pedaço do espelho entre as mãos. Ate hoje a morte desse homem tem sido um mistério, dizem que muitas pessoas morreram ou ficaram loucas após se apossarem daquele pedaço de espelho, muitos dizem ver o reflexo da pequena Nancy

12:37


Eu acordei suando frio. Depois de jogar os meus lençóis encharcados pra fora da cama, me levantei, sabendo que não iria dormir novamente após meu ultimo pesadelo. Eu normalmente não me assusto facilmente por eles, especialmente pelo fato de eu ter um jeito estranho de saber quando estou ou não em um sonho. Mas desta vez foi diferente.
O sonho começou comigo de pé em uma rua residencial maliluminada, uma que eu conhecia, mas não consegui me lembrar de onde ou quando. A cena era desprovida de qualquer cor, exceto pelo brilho laranja escuro das lâmpadas de rua que enchiam a estrada. Enquanto caminhava, eu me perguntava onde estava e como cheguei lá, já que eu não tinha nem minha carteira nem meu celular em mãos. Em uma pequena curva da estrada, eu parei na esquina para olhar em volta e me orientar. De repente, uma das lâmpadas da rua a minha direita piscou repetidamente, até se estourou sozinha. Fiquei bastante assustado nesse ponto, pois antes disse, só havia silêncio. Em seguida, mais lâmpadas piscaram e e estouraram em volta de mim, de ambos os lados, até que a única que restou foi a que estava logo acima de mim.

Eu podia sentir meu coração batendo, quando recuei mais próximo da única fonte de luz, até que chegar ao ponto de segurar firmemente o metal frio do poste nas minhas costas. Na distância, eu pude ouvir passos que se deslocam em minha direção, diretamente na minha frente, e em seguida, mais passos vinham de ambos os meus lados. Estava tudo escuro em volta de mim, além da fraca lâmpada sobre minha cabeça, e uma parte de mim sabia que eu corria mais perigo sob a luz do que lá fora, no escuro, mas eu não me importei. Os passos ficaram cada vez mais próximos e mais altos, até que finalmente vi algo entrar em minha cúpula de proteção iluminada.
Na beira do alcance da lâmpada, algo entrava na luz, então eu só podia ver suas pernas até o joelho. Elas eram muito grossas e negras, como se fossem feitas de cinzas. Em volta de mim, quatro ou cinco das criaturas também entravam na luz, cada um idêntico ao primeiro. Desesperado, eu afundei até encostar-se ao chão, ainda mantendo minhas mãos entrelaçadas no poste. A primeira criatura já estava bem na minha frente. Seu movimento era rígido e lento, e antes de ver seu rosto, eu fechei fortemente os olhos (um truque que eu usava muitas vezes para acordar de pesadelos). Depois de alguns segundos, eu os abri, esperando estar de volta à realidade.
Ao invés disso, eu vi a criatura cara a cara para mim, ajoelhando-se, olhando diretamente nos meus olhos. Ela era totalmente negra, e tinha uma forma humana esbelta, mas sem características visíveis, além de suas frias, afundadas órbitas oculares. Paralisado de medo, eu encara seu rosto, até perceber que o resto de seu grupo começou a se ajoelhar e olhar em minha direção também. Eu assisti com horror enquanto todos eles me encaravam sob a luz da lâmpada. De repente, todos eles sussurraram algo quaseinaudível, em uníssono: “12:37”. Eu caí no chão, exausto de repente, e a primeira criatura seguiu meu olhar, até que eu desmaiei, e finalmente acordei.
De volta à realidade, eu me levantei e estava no meu caminho para pegar um copo de água, até pensar no que poderia fazer com o resto da minha noite. Eu acendi a luz do corredor e desci as escadas em direção à cozinha. Depois de alguns goles de água, notei o hora que estava no micro-ondas: 12:37. Eu ri com a coincidência.
Até que ouvi a lâmpada de meu quarto estourar.